Existem muitas coisas por conveniência que aos olhos dos espectadores formam um belo conjunto de contraditórios conflitos do coração.
O religioso profano que visando o melhor para dissipar seus próprios dogmas, investe em uma linha tênue de capítulos já estabelecidos por outra corrente mais forte e conhecida dos fiéis; O político Maquiavel e preponderante subestimando os pobres de ideologias, alia-se por interesse aos mais poderosos estimando a sua segurança; O assalariado que pouco tem de onde tirar, acostumado a ser mandado, explorado e massacrado, buscando alguma vantagem é por tão pouco comprado; O jovem cercado de expectativas, sonhos de uma vida melhor e preguiça de lutar, estudar...por conveniência adere a caminhos mais fáceis e rápidos(prostituição, drogas e roubos); A mulher desiludida do amor, da carne que suga o espírito e condensa a alma se uni a outro sem retribuição, provocando o mal que está refletido em suas atitudes diárias e que nunca lhe trará a felicidade.
A conveniência tem como significado o interesse, o proveito, a vantagem e mais do que a morte a falta de amor próprio.
Emiliano Pinheiro Véras
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