"Que
muros
são estes?
muros
são estes?
Sórdidos?
Cravados
na garganta
na garganta
de um sonhador,
sem destino,
sem nada.
Só sobras de lágrimas
de um caminho de dor.
Daqui eu vejo
O céu, o mar,
o encantar dos dias escuros.
Lá vem o muro,
Que me cerca,
que me prende,
que me deixa doente.
Não me guarde no seu desenho,
como coisa frágil.
Sou ágil!
Resumo da sua geografia.
Que pia?
HUMANA
MANA
UMA
ANA
NA
HU
MU....."
Emiliano P. Véras
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