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sexta-feira, 20 de março de 2020
A HISTERIA DO DESAPEGO
Um dia eu lhe falei
que o amor não vai mudar
as agruras nem sempre ficam
num corpo eloquente de amor
O coração afoga no sangue da aorta
as esperanças e a sufoca com as mãos
a traqueia daquele que o declara.
O amor que faz-se de ternura
é par a dor e o âmago da alma.
As intempéries motivam a mente sã
as alegorias evocam o hístico asno
de uma manhã torpe e suja de dor.
Não caia nos anseios da carne...
Sob o teu lastro respiro
o veneno do desejo
entretanto, profano o túmulo
de tua póstuma memoria.
Emiliano Véras e João Vitor
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