quinta-feira, 7 de novembro de 2019

INTRANSIGENTE


Estou flutuando
talvez em queda livre
Em alto mar, mistura
De louca realidade.
Pensamentos...
Uma falta de noção 
Arquétipo, simbólico 
de mundos esquecidos. 
Perdição? Há que perdido!
Estou talvez ao encontro 
A paz?
Aos montantes caminho 
nas incertezas... 
Procurando nefastas insaturações 
de uma vida tão cruel 
quanto as calunias 
da insolente terra!
Caído aos pares 
da discórdia e acordes. 
Sou caos da impureza 
e em tempos espumas da maré.
Passando por purgatórios, 
conheço... saindo das maquetes 
em deterioração da flora 
de química branca e leve.
Sou o leve, o mal
sou gente normal.

Emiliano Véras e Levi Lopes

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