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quarta-feira, 30 de outubro de 2019
BUCÓLICAS
Calcanhares calejados
no balançar das verdes
e lindas flores.
O som da cachoeira,
o soneto dos pássaros
ao raiar de um sol descansado.
Foi no momento sentido
a natureza vibrante,
o rebanho vívido
correndo no pasto.
O cheiro de mato fresco.
Brio da alma, límpida
e deliberada para o verão
A mais florida beleza
escrava da mansidão.
Vem boemia, pulsar
aqui é o seu lugar
que clareia tanto
a imaginação, como asas
do coração a inspirar
longos poemas de amor
bebidas e luar.
Emiliano Véras e Levi Lopes
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